quarta-feira, 30 de julho de 2008

Meus 10 quase amores.

E não, meus quase 10 amores.

Lembro do primeiro como se fosse ontem. O maior desafio entre os dois, era conseguir um único momento onde pudessemos tocar nossas mãos. Amor infantil... Amor primeiro. Pedaços se rasgavam ao primeiro 'não' trocado por cada um. Lembro disso nunca mudar...

Agora chegou o segundo. Foi diferente... foi adolescente.
Lhei dei flores que voltaram, bonecos que se nunca se mexeram e meu voto de que voltaria.
Nunca me lembrei de mudar.

Desse terceiro, sempre me lembrava, pois teimava em esquecer. Foi pouco, foi difícil e foi.

Nunca poderia ter existido um quarto melhor. Nunca ninguém chegou ao seu um quarto...
Foi novo, foi bom, foi triste. Doia como se os braços estivessem sendo arrancados, no primeiro tchau ao telefone, e eu ria como se tudo tivesse acontecido no primeiro Eu Te Amo.

Apareceu o quinto... apareceu o quinto.

O sexto deveria vir acompanhado de mais dois '6'... Doce, como poucos, irritadíssimo como vários, vulgar como alguns.

Meus amores, sempre digo, que foram meus, sentidos por mim, diferente do que talvez todos achassem.
Me sobram ainda 4, onde numa vida de poucos anos, 10 serão suficientes.
Arrisco-me mais um pouco nisso, mas não poderei dizer se um dia, VOCÊ poderá ser meu amor.
Não vou me esforçar, mas também, prometo não amolecer.

Faltaram 4... Meus quase 10 amores.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Rápido cheio de reflexão.


Ai que mundo cheio de mentiras.

Hoje estamos aqui minhas amiga de casa, pra tá conversando sobre a hipocresia no mundo.

Vocês, fãs, adoradores de Uanessa da Mata, provavelmente nunca pensaram no paradoxo que ela mesma criou, ao citar o BANHO DE CHUVA em sua música.

As pessoas ganham credibilidade quando contam histórias e passam lições pelas quais elas mesmas já vivenciaram. Já Uanessa da Mata....

Imaginem vocês se alguma vez, ela mesma já participou desse alvoroço chamado Banho de Xuca, ops... CHUVA.

Todos sabemos que existe técnicas aprimoradas para o combate eficaz de problemas como esse, escova de chocolatchy, di CARAMÉÉÉÉLO, de diamante.

Contudo, ela nunca foi adepta à moda, o que nos faz pensar: Caso Uanessa da Mata, tomasse verdadeiramente um banho de chuva naquela cabeleira, oq aconteceria?

Abro aqui então, a contra gosto, mais uma enquete:

A) Nada, pois o cabelo dela é a prova d´agua.
B) Ficaria toda cagada.
C) Nada de novo, pois ela nunca foi corajosa ao ponto.

Fica aqui a dúvida e a dica para quem ainda não se tocou.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Atendendo a comunidade.

VACAS DE EMPREGO.COM


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Possível chance de efetivação!

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quinta-feira, 17 de julho de 2008

Tipo folhetim, manja?



Você vai escrevendo, e as pessoas vão lendo, é bem fácil... como uma fofoca, sabe?
Se você não consegue acompanhar, tem sempre um vizinho ligado.
Que sempre vai saber te dizer qual foi a manchete anterior.
Que nem eu... que gosta de acompanhar também, de se preocupar.
Com todo o respeito, sempre, ou não!


Nunca é difícil manter a assiduidade, basta se interessar.
Quando se acompanha, nunca se para de querer aprender...
Pela vida, pela nossa vida, ou pela sua mesma, brilhantemente acompanhada por alguém.
Para entender algumas coisas, nem sempre basta uma única leitura.
Recomenda-se sempre, assistir o filme mal interpretado duas vezes, afim de gerar o maior entendimento possível.
Repensar é um dever, reagir às vezes é um luxo. Você sabe, que nem sempre se remedeia, não é?


Indo por partes, você entende o contexto geral.
Lendo o contexto geral, perde-se a idéia de foco.
Foquemos então no que nos interessa.
Não adianta me ler, se não me entende!
Cultive o que lhe remete ao agradável e não o indesejável... se interesse.
Olhe o que eu te falo, e leia o que eu te digo!
Te inspira, te ajeita, te agrada? Te interessa?


Ficar aqui comigo é SUA vontade.
Ter você aqui comigo é MINHA oportunidade.
Me interessa ter você aqui.
Portanto é do meu dever entretê-lo da melhor e maior maneira possível.
Se eu te dissesse que não interessa, por vezes seria verdade.
Porém se você não se embala, de nada me vale, quero que VOCÊ me conte.
Sabe porque? Me cansa...
Dizer a verdade é cansativo, se fazer entender é estafante.


Devo eu me repetir ou talvez suas orelhas e olhos devam aumentar?
De qualquer jeito continuo me interessando.
Do mesmo jeito, você continua lendo.
Seja pelo meu interesse, ou pela falta do seu. Fica aqui o meu...


Muito obrigado.


Um texto pela metade nem sempre perde sua graça. Um linha boa se conecta ao pular a próxima.
Pulando etapas perde-se muito, mas aqui pode até pular linha pra ler.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Nada feito, gangstá!


E uma sábia pessoa uma vez me disse : puta não se regenera, descansa!

Gosto sempre de contar com ditos, provérbios populares e outras formas quaisquer de comunicação xula para abrilhantar minhas prosas e suas leituras.
Elas sempre dizem a verdade.

Como diz aquele ótimo? ... Muito ajuda quem não atrapalha, né?
Esse é o que mais expressa a falta de consideração pelo excesso de consideração alheia.

Tem quem leve isso ao pé da letra.
Quando você conta uma história, ou uma briga para um amigo, e ele fica quieto... ah não tem coisa mais sacal do que ele olhar pra sua cara e falar: é foda mesmo....
Gente que não dá opinião por puramente não ter uma [ o conhecido asno], gente que não dá opinião pelo retetas [receio] de que sua opinião vaze em todos os meios de comunicação e descubram que ele é um falso, ou aquelas pessoas que não dão opinião porque não se interessam.... não tenho adjetivos pra essas, infelizmente!

Veio na vida pra que!? Pra viver no copo meio vazio?!

Não tem nada mais sem sentido do que vir para esse mundo, essa atmosfera ou seja lá o que for, e viver pela metade.
Porque fazer mal feito se você tem toda oportunidade do mundico para ser o melhor de todos?

Como ilustrado na foto eu sou sempre copo cheio numa taça belissima e uma azeitona colhida pelas freiras vesgas amestradas do circo Vostok no sul da Polonia no verão.
Pede um gole d´eu, porque eu so gostoso, a azeitoninha da uma encorpada, tipo óleo de amendoas Paixão, e eu to mega disposto.

Porque eu acredito no: É dando que se recebe.

sábado, 12 de julho de 2008

É proibido.

Já me disseram... “Ah, escreve sobre saudade, é tão bonito”

E eu pensei... “Ah não, Mulher Melancia é mais digna de nossos tempos.”

Vide post anterior.

Qual a beleza da saudade?

Saudade é apego, logo, pratique o desapego minha gente!

De 6 em 6 meses, dê roupas velhas, jogue papéis fora, troque a cama de lugar.

Enfim, não há porque viver em busca, ou em função do “sentir falta de alguma coisa e querer ter de volta”. Saudade inclusive só existe no nosso vocabulário da língua portuguesa. Sorte ou azar o nosso? Não sei bem.

Porque dissertar sobre a saudade, se eu só lembro e não tenho mais?

Não lembro mais de sentir falta. Gostaria de lembrar, e mesmo assim, deveria eu, sentir saudade?

É saber que a saudade, ou que a ausência dela, está por perto.

Confuso, mas tem sentido.

Talvez eu sempre soubesse, ou que eu nunca tenha esquecido...

Lembro quando você chegava em casa, e no primeiro minuto atormentava a falta que fizera durante o dia.

Lembro do seu cheiro quando me abraçava de noite, da sua risada no volante do carro, nos levando para qualquer lugar. Aonde eu iria sem ao menos perguntar onde era.

Lembro de querer ter aquilo para sempre, e dormindo por vezes, lacrimejava ao imaginar a tal da maldita falta que você me faria.

Lembro de sentir medo do novo, de sentir medo de não ter, de sentir medo por nós.

Lembro de viagens longas, visitas curtas e momentos que fotos registraram.

Lembro de rir no inicio, me preocupar no meio, e me desiludir no final... e me recordo, que mesmo acabado eu mesmo assim agradeci, por sempre ter me dado a chance de sentir saudade.

Não se sente saudade do que não foi próspero, mas nem por isso se repete o que por todos os lados já se foi.

domingo, 6 de julho de 2008

Khréw.


A mulher melância é um estouro.

Pense você, meu semelhante, que se fode de estudar, se fode pra passar no vestibular, pra pagar sua faculdade, para entrar num emprego decente, para se manter num emprego decente.... você não merecia ser a sra. melancia?

Ah vai, ela ganha dinheiro rebolando e falando asneira, não que ela seja burra, mas até agora eu não vi ela resolvendo a Fórmula de Baskara... lembra:



Engraçado como as pessoas fazem a vida fácil, nessas horas eu me olho no espelho e penso: cresce bundinha, CRESCE! Carla Perez, Tiazinha, Sheilasss, Feiticeira, Mulher Samambaia.

O Talento é medido pelo tamanho da bunda e não pelo tamanho do cérebro. Ok, é engraçadinho até vai.

Mas enquanto a M&M [mulher melancia] rebola... nóis ta ó : CRÉÉÉÉÉÉU literalmente... só si fudendo minha gente...

Seu eu pedir um gole da mulher melancia, será que vem sem caroço?