quarta-feira, 30 de julho de 2008

Meus 10 quase amores.

E não, meus quase 10 amores.

Lembro do primeiro como se fosse ontem. O maior desafio entre os dois, era conseguir um único momento onde pudessemos tocar nossas mãos. Amor infantil... Amor primeiro. Pedaços se rasgavam ao primeiro 'não' trocado por cada um. Lembro disso nunca mudar...

Agora chegou o segundo. Foi diferente... foi adolescente.
Lhei dei flores que voltaram, bonecos que se nunca se mexeram e meu voto de que voltaria.
Nunca me lembrei de mudar.

Desse terceiro, sempre me lembrava, pois teimava em esquecer. Foi pouco, foi difícil e foi.

Nunca poderia ter existido um quarto melhor. Nunca ninguém chegou ao seu um quarto...
Foi novo, foi bom, foi triste. Doia como se os braços estivessem sendo arrancados, no primeiro tchau ao telefone, e eu ria como se tudo tivesse acontecido no primeiro Eu Te Amo.

Apareceu o quinto... apareceu o quinto.

O sexto deveria vir acompanhado de mais dois '6'... Doce, como poucos, irritadíssimo como vários, vulgar como alguns.

Meus amores, sempre digo, que foram meus, sentidos por mim, diferente do que talvez todos achassem.
Me sobram ainda 4, onde numa vida de poucos anos, 10 serão suficientes.
Arrisco-me mais um pouco nisso, mas não poderei dizer se um dia, VOCÊ poderá ser meu amor.
Não vou me esforçar, mas também, prometo não amolecer.

Faltaram 4... Meus quase 10 amores.

4 comentários:

Max disse...

Aiai... E 10 é coisa pra xuxu...

Matheus Thumé disse...

Ih!! Acho que não chegarei aos 10 quase-amores... Hahahah!! A coisa tá fodaaaaa!!!

Fernanda Cirelli disse...

adorei!
e mais, me inspirou em escrever sobre um tema parecido só que com uma pitada de humor negro rs...

bjuss

Ricardo S., o incorrigível disse...

É. O quinto é sempre assim. Mas por que você só pensa em metades?